Está nas mãos do ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, decidir se o tribunal deve julgar um furo na camisinha que gerou um filho não planejado. O litígio contrapõe um casal à Johnson & Johnson, que se nega a pagar indenização. O incidente deu ao casal uma criança, que hoje tem entre sete e oito anos.
O fato se deu em 1998. Prevenido, o marido teria guardado a camisinha. Quando o preservativo usado completou três anos, o casal tirou-o da gaveta e resolveu procurar a Justiça. O marido alegou que sua mulher sofria de problemas de saúde e, por isso, não poderia engravidar.
Fonte: Consultor Jurídico
Agora pense como vai crescer a criança.... por isso é que o desembargador do TJ mineiro desabafou em sua decisão ao mencionar que esse ato trata-se de uma questão antiética.
Agora um fato curioso: o casal guardou a camisinha furada por três anos? Será que eles apresentaram a camisinha ao juiz? E antes de apresentarem ao juiz devem ter mostrado ao advogado!
- Olha, doutor, deixa eu lhe mostrar... tá vendo aqui o furo? Pegue o senhor mesmo para constatar com suas próprias mãos.
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