Sou de uma geração - creio eu - que cresceu com uma novo tipo de diversão: o vídeo-game. Na verdade, a geração do final dos anos 70 começava a se maravilhar com os fantásticos jogos do Atari.
O primeiro (e único) vídeo-game que tive foi o Master System da Sega.
Cresci jogando Alex Kidd, Sonic, Hang On (o famoso jogo na memória do Master System). Shinobi, Phantasy Star e o clássico Double Dragon. Por conta dos colegas, eu jogava também Mario, Ninja Gaiden, Mega-man.
Depois veio a geração Mega-drive e Super-nintendo. Paralelamente, veio o Neo-geo com toda a sua "tecnologia" com aquele controle imenso. Era a época de jogos como Super Mario World, Street Fighter, F Zero.
Parei de acompanhar as tecnologias na época do lançamento do Sega CD.
Depois vieram tantos consoles que eu não sabia quem tinha lançado o que. Devo ter jogado umas duas ou três vezes o Playstation (o um... o dois, eu nunca joguei).
Mas estou falando isso porque recentemente joguei uns jogos do Nintendo 64 (e olha que esse console é antigo). Sou da geração de 8 bits... dos jogos em linha reta em apenas duas dimensões. Esse negócio de possibilidade de movimentos para todos os lados não é comigo, me perco todo. Fui jogar o Super Mario 64 e ficava morrendo de raiva porque não conseguia controlar a personagem direito.
Era só isso mesmo.
2 comentários:
Eu também não tenho muita paciência para acompanhar novidades tecnológicas. Ainda mais jogo. Eu parei no Atari mesmo.
Mas, até que gostei de jogar num 64 bits há uns dois anos.
Abraço e bom fim de semana!
Pergunta: Essa versão beta do Blogger é legal? Tenho o maior medo de aderir e perder informações etc.
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