Penso em cem ou penso em um
Dinheiro na mão
Tem uns que tem, outros não tem nenhum
Você tem você gasta
Dinheiro devia morar no coração
Onde tudo é de graça
Na hora de ganhar
Ele sempre promete
Milhões de alegria e diversões depois ele esquece
Na hora de guardar
Ele sempre me escapa
Mesmo debaixo do colchão
Dinheiro já saiu da minha mão
Me deixe viver sem
Afinal tudo passa
Dinheiro devia morar no coração
Onde tudo é de graça
(no disco Giramundo da Fernanda Porto)
Um comentário:
Tem um escritor grego que falava que o dinheiro era a causa de toda forma de ateísmo e violência (dia desses eu lembro o nome dele e coloco o trecho do poema)
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