...ou simplesmente Chilique:
- Só tem lugar no Balcão e Camarote.
- A platéia já acabou?
- Sim
- Então tá... me veja três ingressos aqui no Balcão 19.
Na sexta-feira de tarde, o Balcão 19 estava vazio para a peça Cócegas (dia da apresentação: dia 8 de março de 2008, segunda sessão: às 21h.), segundo o mapa da loja Arezzo. Em cada um, havia possibilidade de seis lugares. Marquei então as três cadeiras da frente: eu, minha esposa e minha irmã.
Chego no Teatro Arthur Azevedo por volta das 20:30.... na frente já estava lotado e soube que algumas pessoas já tinham entrado e estavam esperando no salão de entrada (porque começou a chuviscar e a produção pediu que eles entrassem. Isso aconteceu antes de nós chegarmos).
Ficamos junto com outras pessoas na garoa da noite.... um rapaz falou que porta de n. 2 ia ser aberta para entrada... que todos esperassem ali. A fila recuou um pouco e esperamos no local indicado. A porta de n. 1 abriu e as pessoas que chegaram bem depois de mim (de mim e daquelas que estavam na minha frente da fila) enrtaram primeiro.
Aqui começa a minha RAIVA.
Não sei se foi nessa hora ou se tinha sido antes que uns estúpidos (um casal e dois filhos menores, sendo um de colo. O senhor usava cavanhaque espesso e óculos de grau, a moça estava com chapinha e era loira, um menino com seus 10 anos com uma camisa com as letras estilo Meggadeath) entraram justamente no Balcão 19 e advinha... ficaram com os lugares que eu comprei e tinha reservado. Falo de estúpidos porque me lembrei da música "Vamos celebrar a estupidez humana".
Durante as duas horas e meia que ficamos lá.... os seres estúpidos humanos estúpidos sequer olharam para trás. Sequer indagaram... eles sabiam que estavam errados... FICARAM NOS LUGARES QUE EU RESERVEI. Atrapalharam a minha visão e minha noite. Fazia um tempinho que não sentia tanta revolta, angústia... fúria mesmo.
Um falta de ética, de educação, de mau gosto, de falta de bom senso.... Sim! Isso tudo é atribuído a vocês que ficaram no meu lugar no Balcão 19.
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